27 novembro 2006

Unplugged


A vida vive nos surpreendendo, inventando roteiros e histórias bem mais interessantes que as novelas da TV.

Por falar nisso, nunca fui uma pessoa muito ligada a televisão. Meus amigos me falam que está passando um seriado legal, perguntam se eu vi “Arquivos X” (nunca vi um episódio), “24 Horas” (idem) ou “C.S.I.” (apesar de ter vontade, nunca vi). Acho que sou o cara mais Unplugged da face da Terra. (Bem, se considerarmos só a TV, porque adoro som e computador).

Fico preocupado ao ver as pessoas no dia-a-dia (pessoas consideradas cultas e inteligentes, diga-se de passagem) repetindo como se verdade fossem todos os mitos e besteiras que as novelas tentam nos incutir. Que nenhum homem presta, que a traição é normal, que todo rico é mal caráter etc. E assim nos mantém povo ignorante, com nenhum senso crítico, dominados. “Povo marcado, povo feliz.” (Zé Ramalho in Admirável Gado Novo).

P.S.: Justy, essa é pra matar saudades.

07 novembro 2006

Novidades à vista

A primeira de todas não dá pra esconder. A partir de agora, conto com a ajuda de 2 grandes amigos: Aleste Crai e Scotch Miller. Eles me ajudarão a colocar ordem na casa, melhorar os textos e outras coisas.

06 novembro 2006

(In)felicidade

A felicidade não guarda nenhuma relação com o que temos. Mas o tamanho da nossa infelicidade é diretamente proporcional ao número de coisas que achamos que nos falta.

Ainda sobre a felicidade, leia a história verídica do Seu Inocêncio neste texto de Luiz Carlos Fernandes Navarro.